sexta-feira, 11 de junho de 2010

Esta poesia escrevi há mais de 1 ano...

Apogeu

Minh’alma transcende, acende
Artista que sou
Luzes, aplausos
Sorrisos espontâneos
Mente fértil, vocabulário vasto
Meu apogeu.

Incompreensível, sensível
E o que dignifica?
Dane-se a estratégia
Quero mais, uma trégua...
Mundo insano de desenganos
Brindamos

Novas pessoas, nada ao acaso
Conversa que rola.
Música boa, a boêmia renasceu
Jamais esquecida, porém escondida
Em alguém que morreu.

E por falar em morte, que triste sorte
O cenário cedeu.
Engano seu!
Luzes mais fortes,
Este é o norte.
O que é loucura?
Nada se cura?

Certo ou errado,
Ilusão criada
Jamais convencida
É aqui que nasceu.

Não sou forte,
Apenas suporto
As dores trazidas
De vidas sofridas
Afinal quem sou eu?


Sandra Lopes – 07/03/09

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